Ao entrar naquela discreta traseira do restaurante, meu coração acelerou. Eu estava ali para encontrar o garçom que tanto me deixava tonta. Ele era lindo, alto e com um sorriso maravilhoso. Não havia espaço para dúvidas.
Assim que me senti segura em seus braços, tive a certeza do que meus sentimentos significavam. Nossos corpos se fundiram em uma dança lenta, cheia de beijos, carícias e desejo.
Tocamos a mesa, a paredes do restaurante, o chão, tudo nos recebeu de braços abertos. Eu era virgem, mas isso pouco importou. Me movi como quem já sabe o que quer e o que gosta. O calor tomou conta de nós, e nada mais importou, só eu e ele.