Aquele domingo passava lentamente e a única coisa que transbordava na estadia dos irmãos eram desejos que jamais conseguiam contornar. Ela abria os lábios num gemido de excitação enquanto a mão dela deslizava sobre a pele sensível dele. Ele ofegou em resposta a cada toque que explorava seu desejo crescente. Juntos calados, seus corpos quentes construíam um ritual de prazer inegável. O pau dele roçava no meio das pernas dela, mordiscando-a com urgência. Ele a penetrava suavemente, um passo de cada vez, segurando-se firme enquanto a estimulava como ninguém faria antes.